Sessão de homenagem, na Biblioteca Nacional, a Adel Sidarus. O seu nome gera, por boas razões, amplo consenso. Foi por isso que me juntei, na passada segunda-feira, a um numeroso grupo de colegas, amigos, admiradores do Adel numa tarde de recordações.
Não estava prevista intervenção minha, mas o Fabrizio Boscaglia teve a simpatia de me convidar a abrir a segunda parte dos trabalhos. Disse, com toda a sinceridade, o que ia/vai na alma. Fiquei contente com essa inesperada participação e, sobretudo, por lá ter estado a assistir.
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