Há muitos anos falaram-me neste livro. Que data do início da década de 60. Há mais de 60 anos, portanto. Não é só a queda do número de espetadores, hoje atraídos por outro tipo de oferta (mea culpa...). É também a menor importância do cinema enquanto Arte (a sétima) e, passe a expressão, o chavascal em que a ida ao cinema se tornou, entre as hediondas pipocas e os refrigerantes. Resta-nos o NIMAS e a Cinemateca. Dois oásis que vão sobrevivendo.
Nunca li o livro de John Spraos. Mas tenho agora vontade de o fazer.
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