Numa sessão ontem realizada, na Gulbenkian, o Prof. António Feijó, Presidente da Fundação, referiu a construção, em meados da década, de dois importantes edifícios em Baghdad. Era uma forma de manter ligações com o Iraque. Assim se financiaram o Centro de Artes (projeto de Jorge Sottomayor d'Almeida) e o Estádio Nacional (projeto de Carlos Ramos e de Francisco Keil do Amaral). Tive curiosidade de perceber o que se tinha passado. O primeiro é hoje o Museu Nacional de Arte Moderna e parece, exteriormente, meio "abarracado". De acordo com um site que consultei está meio desativado. O estádio passou por várias renovações, mas a traça original é ainda bem reconhecível.
quinta-feira, 10 de julho de 2025
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