segunda-feira, 2 de março de 2020

A PESADA HERANÇA DO CANASTRO (ou seja, eu)

Confesso que o assunto nunca me aborreceu.

Agora, manifestamente, dá vontade de rir. E não é pouca.

860 (oitocentos e sessenta!) dias depois de deixar de ser presidente da câmara de Moura, o atual ocupante do cargo não encontra melhor explicação para o pouquíssimo trabalho feito (a Torre do Relógio e o Bairro do Carmo foram começados no mandato anterior) do que proclamar a "pesada herança" que lhe deixei. E mais, o facto de não lhe ter respondido a um ofício por causa da gestão do parque infantil... Dito e ouvido na última Assembleia Municipal.

Até ao final do mandato, a choraminguice vai continuar. Que é uma forma de ocultar a falta de trabalho e de preparação.

Em outubro deste ano, farei o balanço dos três anos das portas abertas. Terei o prazer de explicar a verdade dos números e mais um par de outros factos.

Manifestamente, não sabem mais que isto: bater na mesma tecla. Ou no Canastro, que vai dar no mesmo.

NB: Canastro é a alcunha de família na Amareleja. Uso-a com gosto. Alguns amigos tratam-me assim. Coisa de que também gosto.

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