Não há relativização possível para a barbárie de hoje. Nem contextualização que valha seja a quem for.
Homenagem ao humor desbragado e ao espírito de liberdade do Charlie Hebdo. E, do ponto de vista pessoal, homenagem a um dos meus desenhadores favoritos, o incontrolável Georges Wolinski. Um dos meus desenhos preferidos é o do relicário da Santa Gudula. Infelizmente não o encontrei. Mas esta paródia a Le radeau de la Méduse também não está mal.
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