Mais uma vista da nossa cidade, nos inícios do século XVI. Agora é a vez da Igreja de São João Batista. Duarte Darmas resolveu mal os problemas de perspetiva. Criou, então, duas visões da igreja, uma para a direita, outra para a esquerda, como se o edifício estivesse construído em V...
A configuração da igreja, a estar representada com algum rigor, mostra um edifício muito diferente do que hoje conhecemos, ainda que nos pareça inverosímil a torre sineira na capela-mor. Qualquer verificação mais precisa torna-se impossível, tendo em conta a derrocada ocorrida no início do século XVIII.
Obra de consulta indispensável: Jorge Segurado, A igreja de S. João de Moura. Da
sua arquitectura e da sua história, Lisboa,
Parceria A.M. Pereira, 1929. Veja-se também o Boletim da Direção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, nº 45 (1946).
Imóvel classificado como monumento nacional: Decreto n.º 21 355, Diário do Governo, I Série, n.º 136, de 13-06-1932
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