Recordo-me de o ver tourear em Moura, no início dos anos 70. As corridas eram sempre mistas, inevitavelmente com a dupla rival José Mestre Batista-Luís Miguel da Veiga e depois ou Ricardo Chibanga ou Mário Coelho ou outros cujos nomes já não recordo. Chibanga passou pelas maiores praças do mundo e conseguiu assinaláveis sucessos. Fica para a História com um bom toureiro e ganha ainda o galardão do único matador africano.
No dia em que nos deixou, recordo alguém que lutou até ao fim pela Festa e que sempre nela acreditou.
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