O texto veio na "The New Yorker" do passado dia 16. É um artigo particularmente longo, mas merece bem ser lido.
O começo é duro: quando a América Branca apanha o novo coronavirus, os Negros Americanos morrem. Exemplos?
No Lousiana, a população negra representa 70% das mortes por covid-19, sendo que essa mesma população corresponde a 33% dos habitantes daquele estado.
No Michigan, a população negra representa 40% das mortes por covid-19, sendo que essa mesma população corresponde a apenas 14% dos habitantes daquele estado.
Em Chicago, a a população negra representa 72% das mortes por covid-19, sendo que essa mesma população corresponde a 33% dos habitantes da cidade.
Números exacerbados por dados concretos: os testes ao covid-19 abrangeram, sobretudo, as áreas mais ricas e com menos minorias raciais. Seis vezes mais, para ser preciso. O tal Adolfo da Alemanha não faria melhor.
O começo é duro: quando a América Branca apanha o novo coronavirus, os Negros Americanos morrem. Exemplos?
No Lousiana, a população negra representa 70% das mortes por covid-19, sendo que essa mesma população corresponde a 33% dos habitantes daquele estado.
No Michigan, a população negra representa 40% das mortes por covid-19, sendo que essa mesma população corresponde a apenas 14% dos habitantes daquele estado.
Em Chicago, a a população negra representa 72% das mortes por covid-19, sendo que essa mesma população corresponde a 33% dos habitantes da cidade.
Números exacerbados por dados concretos: os testes ao covid-19 abrangeram, sobretudo, as áreas mais ricas e com menos minorias raciais. Seis vezes mais, para ser preciso. O tal Adolfo da Alemanha não faria melhor.
As condições de vida explicam porque é que os negros americanos têm mais 60% de possibilidades de terem diabetes que os brancos, a mesma percentagem para a possibilidade de uma mulher negra ter hiper-tensão, por comparação com uma mulher de raça branca.
Vale a pena ler o artigo completo:
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