sexta-feira, 28 de agosto de 2020

POESIA NA LOURINHÃ

Retomo o périplo arquitetónico. No meio dos projetos e das fachadas, há outro Portugal que surge. Mesmo a chegar à Lourinhã, encontro esta placa:










LENHA BATATA

PARA AGRIA E DOCE

LAREIRA


No verso lê-se:

BATATA LENHA

AGRIA E DOCE PARA

LAREIRA


Em tempos que já lá vão o Jornal de Letras publicava coisas assim. Os autores eram apresentados como novos valores da poesia.

2 comentários:

Anónimo disse...

Esta publicação foi premonitória homenageando o Eduardo Melo e Castro que acaba de falecer...

Santiago Macias disse...

É, espantosamente, verdade!