O convite para a inauguração tinha chegado dias antes e não estava assim muito convencido a ir. Fim de tarde, covid, as noites que começam cedo etc. Mas havia o nome Lalique e houve um mail do Mariano Piçarra. E sempre era uma quebra na rotina irmos até à Gulbenkian.
Bendito impulso. A sorte de se poder contar com uma visita à exposição, pela mão e com a simpatia da curadora Luísa Sampaio, a felicidade de poder ver o melhor que há para ver, num percurso verdadeiramente excecional e pedagógico, a raridade daquela montagem, entre rosas e transparências que prolongam e multiplicam o espaço, tudo se conjugou para momentos de proveito e de prazer.
Ao Lalique, cidadãos!
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