Um regresso a março e o pesadelo parece que não termina. O tempo suspende-se. De novo.
Há um, dois, três, quatro, cinco trabalhos que param, ou quase.
Um júri que vai arrancar e não sei ainda como, um outro que deveria tomar forma e não sei como. A reunião de sexta-feira em Arte Antiga foi ao ar, tenho três livros para acabar e não sei como, tenho filmagens para fazer e não sei como.
Mesmo mal que estou no grupo dos que-têm-mesmo-que-estar. A partir de quinta, não estarei em confinamento, mas em reclusão.
Quando é que isto acaba?
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