Durante todo o bendito dia (das 9 até depois das 18) tive este som como companhia:
Havia vento em Lisboa, o que quer dizer que no meu gabinete, virado a sul e sem obstáculos pela frente, tinha a sensação de estar num filme de Fellini (o cineasta que mais usou o som do vento).
Não vi o vento, mas Munch viu-o, há cerca de um século, por entre árvores de fruto.
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