Terra sangrenta de Serpa / terra morena de Moura, cantava Adriano Correia de Oliveira, em 1967. Adriano partiu há 40 anos, num sábado cinzento. Estava em casa, em Queluz, às voltas com o início do 2º. ano da faculdade. Um programa de rádio foi-lhe dedicado nessa mesma noite. Dezenas e dezenas de entrevistas, entremeadas com música. Uma homenagem forte, impossível de esquecer. Quatro décadas volvidas aqui recordo alguém que muita falta nos fez e faz.
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