Num recente, e infeliz, texto publicado no facebook o ainda presidente da câmara Álvaro Azedo refere-se ao “período negro da CDU/PCP à frente dos destinos do concelho”.
Se nos reportarmos aos anos 1997/2017 são muitos os exemplos do trabalho e dos resultados no “período negro”. Deixo aqui 21 (vinte e um) exemplos, de entre muitos, mas muitos mais do que aquela pessoa chama “período negro”:
• A total renovação do parque de feiras e exposições (incluindo a compra dos pavilhões à expo 98, mais as novas pavimentações e a construção do parque de leilão de gado);
• O projeto das energias renováveis, que resultou na construção da central fotovoltaica da Amareleja e na instalação da fábrica de montagem de painéis em Moura;
• A intervenção na rede de águas em Moura e no Sobral da Adiça, orçada em mais de 4 milhões de euros;
• A instalação, de forma adequada, das oficinas municipais na Zona Industrial;
• O projeto de regularização da Ribeira da Perna Seca, no Sobral da Adiça, cujas obras foram pagas exclusivamente pelo Município;
• As obras de renovação e de requalificação da Zona Industrial de Moura;
• O projeto e a obra do Pavilhão das Cancelinhas, na Amareleja;
• Recuperação de edifícios e de espaços públicos como o Castelo de Moura, o Centro de Joalharia Alberto Gordilho, a Mouraria, o Pátio dos Rolins, o antigo Matadouro, a igreja do Espírito Santo, o Lagar de Varas e o Jardim das Oliveiras, em Moura (etc.);
• O projeto da Torre do Relógio (Amareleja), cujo contrato foi assinado ainda no mandato da CDU;
• A recuperação para a gestão municipal da Herdade da Contenda, num processo assumido pela autarquia, que inclui a resolução da situação dos trabalhadores;
• Renovação de edifícios escolares em Moura, Santo Amador e Santo Aleixo da Restauração;
• Dinamização do processo de instalação da Escola Básica Integrada de Amareleja e a criação da Escola Profissional de Moura;
• Apoio à instalação do Conservatório Regional do Baixo Alentejo e à qualificação de instalações de várias associações;
• Apoio à intervenção nos parques desportivos de Moura e de Amareleja;
• A remoção de amianto em edifícios públicos, nomeadamente em escolas e em equipamentos desportivos;
• A requalificação do Pavilhão Gimnodesportivo (nova cobertura e novo pavimento);
• A renovação do espaço do antigo Campo Maria Vitória;
• A recuperação da Igreja de S. Francisco e a recuperação da estrutura das igrejas de Safara e da Estrela;
• A renovação e reforço da Ponte do Coronheiro;
• A aquisição e colocação em funcionamento do antigo Espaço Sheherazade;
• A recuperação do Edifício dos Quartéis e da área à sua volta, precedido da construção de habitação para realojamento dos moradores.
Estes são alguns exemplos do que chama “período negro”. Já o período rosa de Álvaro Azedo/PS de oito anos caracteriza-se por meia dúzia de intervenções – algumas à boleia do Governo... – e pela incapacidade em resolver problemas e em fazer avançar processos como o do Convento do Carmo. Para isso, é preciso saber. E ele sabe muito pouco.
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