Ontem, foi dia de ir ao Museu da Arte Contemporânea Armando Martins (MACAM) assistir à entrega do Prémio Gulbenkian Património.
A assombrosa recuperação do estado de ruína em que estava o Palácio do Conde da Ribeira Grande é, desde logo, uma iniciativa de assinalar. Devia o Estado seguir-lhe o exemplo.
E depois há a fantástica coleção que Armando Martins reuniu e a que agora Adelaide Ginga dá vida.
Não resisto a deixar aqui uma imagem da intervenção visual de Carlos Aires (n. 1974), um Cristo Negro detrás do qual passam, em loop, vídeos nada neutros.
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