O Prémio Vilalva deste ano foi atribuído ao MACAM - Museud e Arte Contemporânea Armando Martins. O MACAM é um projeto invulgar no nosso meio.
Tive o prazer de integrar um júri presidido pelo Prof. António Lamas e integrado também por Gonçalo Byrne, Raquel Henriques da Silva e Rui Nery.
Cito, da nota difundida pela Fundação Caloutse Gulbenkian:
O júri, presidido por António Lamas, referiu na ata que se trata de “uma das mais importantes edificações palacianas lisboetas de meados do século XVIII, época de grande dinamismo construtivo e de revalorização da Rua da Junqueira como eixo entre a cidade e o Palácio Real, instalado, depois do terramoto de 1755, na Real Barraca da Ajuda. Ao longo do século XX, o vasto edifício foi, na quase totalidade da sua área, ocupado por instituições escolares, a mais duradoura das quais, a Escola Secundária Rainha Dona Amélia.”
O palácio foi intervencionado pela Metro Urbe, dirigida pelos arquitetos João Pedras e Hélder da Silva Cordeiro, que criaram, ainda segundo o júri, um equilíbrio cativante entre a salvaguarda e restauro patrimoniais e as exigências estruturais, funcionais e estéticas dos novos equipamentos.
Veja-se a nota completa em:
https://gulbenkian.pt/
Heavy metal stack of five, de Angela Bulloch, está no terraço do MACAM.
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