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Ontem, no programa Câmara Clara (RTP2), o poema Ítaca, de K. Kavafis (um texto que nem me parece ser dos mais difícies de ler desse autor) foi chacinado pela actriz Beatriz Batarda. Tabucchi, o escritor convidado, fez um comentário sibilino: disse que a actriz tinha uma bela presença e uma bela voz. Não faltou à verdade, mas também não elogiou a leitura. Afinal, é sempre feio mentir...
Aqui fica, em compensação, uma imagem da ilha de Santorini. Cada um de nós tem a sua Ítaca. E a minha nem é Santorini.
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