Foi ontem a enterrar Eduardo Puelles García, chefe do Grupo de Vigilâncias Especiais da Polícia Nacional de Arrigorriaga, em Espanha. O carro em que viajava foi alvo de um atentado da ETA. A sua morte passa, agora, a integrar uma triste estatística. Em 40 anos de existência são mais de 800 as vítimas de um processo de luta pela independência.
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A única coisa coisa que até hoje, verdadeiramente, não entendi é o glamour que muita gente de esquerda vê na ETA, nos assassinatos, na extorsão camorrista (sob a designação eufemística de imposto revolucionário) e na violência. Sobretudo tendo em conta que, com frequência, os alvos dos atentados nada têm a ver com os supostos princípios de libertação que a ETA promove.
2 comentários:
...esta ETA é uma pedra no sapato espanhol...
e quem tira a pedra do sapato?
nenhum governo deve negociar com este tipo de pessoas...
Sensatísimo post
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