O filme, The seven year itch (O pecado mora ao lado), não é assim tão extraordinário como muitas vezes se diz. O nível é alto, mas sem ser excepcional. Mas esta cena, que dura pouco mais de dois minutos, marca o filme e tornou-se uma das imagens de marca da actriz e, de certo modo, de toda a cultura pop ocidental. Só os joelhos da Marilyn não me convencem...
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Realizado por Billy Wilder (1906-2002), um realizador que fez coisas tão interessantes como Double Indemnity (Pagos a dobrar) ou Sunset Boulevard (O crepúsculo dos deuses), este The seven year itch é divertido e inteligente. Um desajeitado Tom Ewell (não me recordo qual o nome do seu personagem no filme) tenta convencer a rapariga que é um homem irresistível. Vale a pena ver esta originalíssima cena e, de passagem, todo o filme. Nem sempre a realidade tem a ver com os filmes, diga-se.
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Realizado por Billy Wilder (1906-2002), um realizador que fez coisas tão interessantes como Double Indemnity (Pagos a dobrar) ou Sunset Boulevard (O crepúsculo dos deuses), este The seven year itch é divertido e inteligente. Um desajeitado Tom Ewell (não me recordo qual o nome do seu personagem no filme) tenta convencer a rapariga que é um homem irresistível. Vale a pena ver esta originalíssima cena e, de passagem, todo o filme. Nem sempre a realidade tem a ver com os filmes, diga-se.
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Nunca liguei muito à treta dos oscares. Nos últimos anos menos ainda. Mas o talento de Billy Wilder é quase uma excepção: um como produtor, dois como realizador, três como argumentista, mais o Irving Thalberg Memorial. Mais quatro Globos de Ouro e um Grand Prix em Cannes.
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