Fronteira do Rio Grande
Fervura de areias,
Cardos.
Cardos.
Magueyes.
Ped ras que se levantam e rompem o horizonte.
Chão de cintilações.
Silêncios vigiados,
homens por trás de todos os silêncios...
Campainhas de canras.
Fogo de sarapes.
México!
O poema é de Ronald de Carvalho (1893-1935). O rio da fotografia não é muito grande. Ou é. Depende da perspetiva. Espero, daqui a algum tempo, cruzar o Rio Grande. O outro. Este já o conheço.
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