Subindo hoje devagar, em direção à igreja de S. Francisco, surgiu-me este início de um poema:
Para além da curva da estrada
Talvez haja um poço, e talvez um castelo,
E talvez apenas a continuação da estrada.
O poema é de Alberto Caeiro, e há coincidências a que não podemos escapar...
Ao fim da tarde, havia luz e um calor de inverno, em Moura. Depois, a noite ficou escura e fria.
Para além da curva da estrada
Talvez haja um poço, e talvez um castelo,
E talvez apenas a continuação da estrada.
O poema é de Alberto Caeiro, e há coincidências a que não podemos escapar...
Ao fim da tarde, havia luz e um calor de inverno, em Moura. Depois, a noite ficou escura e fria.
Estrada da Comenda é uma obra de Manuel Amado.
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