Primeiro, cortam horas na disciplina de História (essa inútil "fantasia"...).
Depois, criam novas disciplinas para ajudar os alunos a compreender o presente. O que resultaria, entre outras coisas, do ensino sedimentado da História. E de outras inúteis "fantasias", como a Língua Portuguesa, a Filosofia, a Literatura etc.
Ajudar os alunos a "interpretar o presente", com esta receita, é a rendição final à simplificação, ao esquematismo, ao facilitismo e à estupidificação. E à doutrinação.
Depois, criam novas disciplinas para ajudar os alunos a compreender o presente. O que resultaria, entre outras coisas, do ensino sedimentado da História. E de outras inúteis "fantasias", como a Língua Portuguesa, a Filosofia, a Literatura etc.
Ajudar os alunos a "interpretar o presente", com esta receita, é a rendição final à simplificação, ao esquematismo, ao facilitismo e à estupidificação. E à doutrinação.
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