No centro da ação estão um negociante de arte, Giuliano Ruffini e um pintor desconhecido, Lino Frongia. Obras falsificadas têm sido vendidas por milhões no mercado internacional. Frongia dedicava-se a pintar cópias de obras de grandes mestres. Ao que parece, ter-se-á entusiasmado e ido um pouco mais além.
A fraude artística é, em si, uma arte? Também. Orson Welles mostra-o em F for fake.
Um Franz Hals falsificado.
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