A partir de amanhã abre ao público a grande exposição RAPTURE, de Ai Weiwei. Vi-a, em grande parte, como um documento político, com os grandes temas da atualidade a surgirem e serem o foco e o ponto de partida para a criatividade do artista chinês.
Não é por acaso que as suas memórias do sítio do origem regressam, uma vez e outra, ao longo da exposição. A começar pelo portal de entrada, que evoca claramente a época maoista. Sem essa China, para o bem e para o mal, não haveria Ai Weiwei.
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