A vila de Barrancos está ligada ao meu passado profissional. Por ali andei, em intermitências várias, entre 1984 e 1988. Quando o convite surgiu, não houve margem para hesitações. É sobre bom voltar a sítios onde sempre nos trataram bem. Uma terra generosa.
Não há assim nenhuma novidade espetacular para apresentar, mas fazer um ponto de situação é sempre oportuno. Até porque este território de aquém-Guadiana continua a ser um tesouro bem escondido para o estudo do período islâmico.
Dia 2, em Barrancos.
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