terça-feira, 4 de março de 2025

NOCTURNO

Fui, recentemente, ao Centro de Arte Moderna. E o que mais gostei foi desta obra de António Carneiro. Um nocturno, de 1911. Um óleo sobre tela, que pertenceu à coleção de Jorge de Brito.

Um quadro que (me) prenuncia quarta-feira de cinzas.

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