É uma peça de cerâmica - parte dela, na verdade -, recolhida há quase 40 anos no Castelo de Moura. Sempre que a vejo, com aquelas penas em tons de amarelo e de verde penso em pavões. Acho que é uma invulgar taça-pavão a que nos coube em sortes. Gabriela Mistral também teve um pavão assim, fugidio como o nosso.
y que en las nubes iba un pavo real,
que el pavo real era para mi mano
y que la mano se me va a secar,
y que la mano le di esta mañana
al rey que vino para desposar.
¡Ay que el cielo, ay que el viento, y la nube
que se van con el pavo real!
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