Não sei de quem é a frase, mas é verdadeira. Com uma única exceção - na Síria, em 2003, em que me apercebi do que iria acontecer -, as imagens ficaram melhor ou pior do que esperaria naquele preciso momento. Ao recolher hoje sete rolos, feitos ao longo de 2019, constatei isso mesmo, uma vez mais. Há coisas que vão direitinhas para o lixo, outras que ficarão à espera do que virá a seguir. Não fazendo eu a mínima ideia do que virá a seguir. Como não há a veleidade de "fazer obra", isso dá uma não-pressa e uma invulgar tranquilidade e segurança.
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