1. Não tinha disfarce nem ninguém comprava esse tipo de coisas. 2. A minha tia Ana era do género de guardar tudo. Tinha uma colecção de roupa velha que forneceu os meus carnavais entre 1976 e 1991 (até vir para Mértola). 3. Tinha acabado de ver uma comédia, "O expresso de Chicago", em que um preto ajuda um amigo branco procurado pela polícia pintando-lhe a cara. Vê o filme que logo percebes.
Pois no que me diz respeito também fui vestida por uma tia , mas a Elisa. Obrigada pelo lindissimo robe de chinesa. E ja agora, obrigada ao Tio Zé que fotografou o acontecimento. Obrigada sobretudo pela pachorra que tinham (e ainda têm !) para nos aturar porque nao foi a unico Carnaval em que o ponto de partida se fez do Largo José Maria dos Santos.
5 comentários:
Pois já havia quem gostasse de camisas coloridas... deve ser mesmo dos genes africanos a avaliar pelo tom da pele...
A inspiração foi do momento.
1. Não tinha disfarce nem ninguém comprava esse tipo de coisas.
2. A minha tia Ana era do género de guardar tudo. Tinha uma colecção de roupa velha que forneceu os meus carnavais entre 1976 e 1991 (até vir para Mértola).
3. Tinha acabado de ver uma comédia, "O expresso de Chicago", em que um preto ajuda um amigo branco procurado pela polícia pintando-lhe a cara. Vê o filme que logo percebes.
Portanto, é só somar os factores 1,2 e 3.
A cena do filme está no youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=Yu1TZVX72Aw&feature=PlayList&p=AA87BBAD7ADAF3B1&playnext=1&index=56
São cinco minutos de delírio (Richard Pryor e Gene Wilder)
Pois no que me diz respeito também fui vestida por uma tia , mas a Elisa. Obrigada pelo lindissimo robe de chinesa. E ja agora, obrigada ao Tio Zé que fotografou o acontecimento. Obrigada sobretudo pela pachorra que tinham (e ainda têm !) para nos aturar porque nao foi a unico Carnaval em que o ponto de partida se fez do Largo José Maria dos Santos.
A "anónima" do comentário anterior chama-se Júlia e vive hoje em Paris. Já não nos disfarçamos juntos há algum tempo e é pena...
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