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Quando regressava ao hotel, noite dentro, a televisão passava clips musicais das vedetas do Médio Oriente (a música ocidental é tão invulgar no Levante como uma palmeira no Ártico). O êxito do momento era este Etazalt el-Gharam, da libanesa Majida el-Roumi. Até hoje o Cairo permanece sinónimo da Ayda e do Amr, do el-Fishawy, do narguilé e da voz doce da bela Majida.
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Desgraçadamente shuf, shuf, habibi, shuf (olha, olha, meu querido, olha) é o limite do meu conhecimento de árabe neste clip.
Majida el-Roumi é uma mulher do Mediterrâneo. Nasceu em 1956, no Líbano, no seio de uma família católica grega. O seu prestígio, na margem sul deste nosso mundo, é imenso.
Desgraçadamente shuf, shuf, habibi, shuf (olha, olha, meu querido, olha) é o limite do meu conhecimento de árabe neste clip.
Majida el-Roumi é uma mulher do Mediterrâneo. Nasceu em 1956, no Líbano, no seio de uma família católica grega. O seu prestígio, na margem sul deste nosso mundo, é imenso.
4 comentários:
esse egípcio lembra de alguma forma o que não deixa de tb. ser sinistro...
Caro Rui
Confesso que não percebi o que há de sinistro na fotografia (a não ser a sua provável má qualidade - o autor sou eu...).
O fotografado é o meu amigo Amr Hamdy, que tem a pele escura. Isso fá-lo diferente (de mim, pelo menos). Nada mais.
Cumprimentos
Santiago
claro que não percebes, a frase saiu-me truncada.
O teu amigo lembra-me um pouco o nosso PM, daí o comentário ;-)
Uf! Então é isso!
Uf! Então és tu!
E não é por nada, mas o Amr é um sujeito bem simpático e pouco dado à arrogância. Nesse aspecto, tem pouco a ver como o nosso PM.
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