O vento sopra de Oriente, em Cádiz. A placidez da cidade de hoje contrasta com o esplendor e o bulício de outrora. A cidade de há 2500 anos desapareceu sob o tempo. Suba-se à Torre Tavira, ignorem-se os arranha-céus de San Fernando e da zona balnear gaditana e teremos um pouco do ambiente de outrora.
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Cádiz era um dos melhores portos do extremo ocidente e sítio privilegiado para as trocas comerciais. Os metais da Hispânia chegavam ao seu porto, e aos da zona de Huelva, antes de rumarem a oriente. Tal riqueza deixou testemunhos exuberantes e de uma riqueza ímpar. E permitiu que chegasse até nós um legado orientalizante de extraordinária qualidade. O ouro brilha por entre o alabastro e o vidro. Podemos ter uma ideia do que foi esse passado mítico no Museu de Cádiz. A exposição Cádiz y Huelva, puertos fenicios del Atlántico está patente ao público até ao dia 12 de Outubro. A entrada é livre.
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Cádiz era um dos melhores portos do extremo ocidente e sítio privilegiado para as trocas comerciais. Os metais da Hispânia chegavam ao seu porto, e aos da zona de Huelva, antes de rumarem a oriente. Tal riqueza deixou testemunhos exuberantes e de uma riqueza ímpar. E permitiu que chegasse até nós um legado orientalizante de extraordinária qualidade. O ouro brilha por entre o alabastro e o vidro. Podemos ter uma ideia do que foi esse passado mítico no Museu de Cádiz. A exposição Cádiz y Huelva, puertos fenicios del Atlántico está patente ao público até ao dia 12 de Outubro. A entrada é livre.
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Veja-se: http://www.juntadeandalucia.es/cultura/museocadiz
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