Os franceses, com regularidade, "descobrem" e promovem um pintor mais ou menos desconhecido, de preferência da viragem do século XIX para o século XX, que depois disso Paris foi chão que deu uvas e quem passou a mandar foram os americanos. Muitos deles são génios de terceira ordem. Mas vendem bem, há marketing e merchandising e assim. Que tenham agora "descoberto" a pintura de Amadeo de Souza-Cardoso é um quase milagre. O comissariado da exposição coube à historiadora Helena de Freitas. Um momento único, pela importância do sítio e, sobretudo pelo génio, precocemente desaparecido, do pintor nortenho.
Voltarei ao tema.
Ver - http://www.grandpalais.fr/fr/evenement/amadeo-de-souza-cardoso
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