Por qualquer misteriosa razão, o blogue "chegou" esta semana ao Ruanda e à Mongólia. Alô, Kigali! Alô Ulan Bator, aquele abraço!
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No estúdio do Luís Pavão, em 2018.
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1 comentário:
Ulan Bator parece estar em rota de ocidentalização inexorável. A história humana nos escapa à compreensão, é magnífica a coisa, quando a coisa é eterna e transcendental. Minha inspiração vem de que andando por Ulan Bator passo na porta de uma grande catedral, a única católica da cidade, catedral de São Pedro e São Paulo. Vejo outra cruz encimando um sobradão. Reconheço outra desta feita num teto dourado de uma Igreja Ortodoxa. Num lugar remoto de paisagem enregelada configurada por maciços e contrafortes suaves formando vales e vastidões imponentes na boca siberiana da Rússia, sinais fortes da consciência do Senhor gigante da história e do cosmos, o Senhor Jesus Cristo, particularmente turbina minha esperança...:)
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