O cumprimento repete-se. Desde há muitos anos. "Bom dia, menino!", "boa tarde, menino!". Na verdade, a senhora conhece-me há uns bons 35 anos. Deve, pois, ser uma questão de hábito. Quando, na passada quarta-feira saí da Câmara de Mértola, com o chapéu escondendo os cabelos grisalhos, não pude deixar de sorrir ao ser, de novo, brindado com tão peculiar saudação.
Em dezembro de 1968 (aí sim, menino), "disfarçado" de Austin Powers, num casamento.
Vestem-nos assim, na infância, e depois ficam surpresos por haver tantos psicanalistas...
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