Entra-se pela Rua Júlio de Andrade. Há por ali uma série de bem escondidos e bem sossegados palacetes burgueses oitocentistas. O Jardim do Torel já esteve ao abandono e esquecido. Hoje não é assim. Vamos descendo em zigue-zague, no vento e na luz do sábado de manhã. Os bicos de gás foram substituídos, há muito, pela eletricidade. A estatueta egípcia evoca as festas de outrora. No meio do percurso há uma escola primária "português suave". À saída, viramos para a Rua de São José e damos de caras com o espavento da sede dos CTT (não sei se ainda é...).
As ruas estão pouco menos que desertas. O vento amainou, a luz não. Daí a pouco, pego na CANON e vou trabalhar.
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