domingo, 15 de novembro de 2020

NUNCA MAIS DIGAS NUNCA

Estava, no outro dia, a falar de cinema com o meu amigo André Linhas Roxas, quando veio à baila o 007. Gosto de todos os filmes do 007, até daquele com George Lazenby. Quando mais disparatados e delirantes, melhor. Depois falei-lhe neste, de novo com Sean Connery, rodado em 1983, uma dúzia de anos depois do ator ter dito que nunca mais interpretaria a figura de Bond. Regressou, claro, para este sucesso.

Este domingo é dia de rever 007.

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