E escreve João Miguel Tavares:
"a democracia é precisamente o regime em que posições abjetas podem ser defendidas de forma legitima, da castração química de pedófilos às 35 horas de trabalho na função pública".
Ou seja, para João Miguel Tavares, e na escala de abjeções, castração química de pedófilos=35 horas de trabalho semanais. Uma equivalência abjeta, pode dizer-se.
De resto, e como bem nota António Filipe, o PCP defende as 35 horas, tanto no setor público como no privado. Infelizmente, a seriedade das propostas não é notícia, hoje em dia.
Ao Tavares, vai-lhe acontecer como ao Dr. Estranhoamor, no filme: solta-se-lhe o braço... É uma questão de tempo.
Sem comentários:
Enviar um comentário