É um clássico da política internacional. Nas eleições em países de democracia frágil os processos eleitorais são monitorizados por observadores internacionais. Que depois vêm dizer que sim-senhor ou que não-senhor. São, por norma, políticos na reforma, senadores com aura de respeitabilidade mais ou menos sólida.
Tenho-me lembrado muito dos observadores internacionais. Em 2024, é melhor pensarem em arrigementar um par deles para as eleições presidenciais americanas. Aquilo é mesmo muito pouco seguro.
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