Chama-se Eliud Kipchoge e nasceu no Quénia, em novembro de 1984.
Fez o que nem Bikila nem Cierpinski conseguiram: juntar ao duplo título olímpico na maratona (2016 e 2020) duas medalhas nos 5.000 metros: prata em Pequim e bronze em Atenas. Um herói imortal, se tivesse nascido no Ocidente. A imprensa online internacional quase o ignora. A fotografia que reproduzo foi obtida no site do Hindustan Times.
Vi a maratona até ao fim e fiquei impressionado com o ar descontraído de Eliud Kipchoge, depois de correr 42 quilómetros. E também gostei da camisa com que foi receber a medalha.
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