Dois almoços na relva: um rural, o outro nem por isso. Um é fruto da mais pura casualidade, o outro resulta de uma cuidada e pensada encenação, a partir de uma tela de Manet. Um é de 1942, o outro de 1964. Fotografia a preto e branco de Zambrano Gomes (1883-1953), trabalho a cores de Alain Jacquet (1939-2008).
E, muito a propósito, Splendour in the grass, de William Wordsworth:
What though the radiance which was once so bright Be now for ever taken from my sight, Though nothing can bring back the hour Of splendour in the grass, of glory in the flower, We will grieve not, rather find Strength in what remains behind; In the primal sympathy Which having been must ever be; In the soothing thoughts that spring Out of human suffering; In the faith that looks through death, In years that bring the philosophic mind.
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