Primeiro passo na trilogia de Pier Paolo Pasolini. Na altura, há mais de 30 anos, não achei grande graça ao estilo "desconjuntado" dos filmes de Pasolini. O passar do tempo adoçou a sobranceria e ajudou-me a perceber que a poesia se sobrepõe a aspetos formais menos importantes. Em Decameron, emerge a figura maior de Giotto, um autor à procura de completar a sua obra. No meio há de tudo um pouco. A melhor história (digo eu) é a segunda...
Este Decameron, de 1971, é a minha escolha cinéfila da semana.
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