Não é um dos melhores Woody Allen, mas foi dos que mais me divertiu. É a versão neurótica de Morangos silvestres. Como os meus amigos próximos sabem (oh, não! outra vez aquela coisa do Bergman, diz uma amiga muito especial) é o meu filme favorito.
Em Deconstructing Harry, de 1997, Woody Allen regressa ao colégio de onde tinha sido expulso. O existencialismo setentrional paira por ali, mas Allen mistura-o com um personagem desfocado. Há uma prostituta com quem ele se envolve e há, no essencial, a angústia ao melhor estilo Konigsberg.
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