Fiz aqui auto-censura. A cena que mais gosto é a da aposta (quem ama mais quem?) entre o rei Harun e a rainha Zeudi. Mas essa (ver aqui) poderia ser considerada como demasiado ousada, mesmo tendo em conta a relativa liberalidade do blogue. O mais divertido é constatar que o rei acorda os amantes usando o bastão que os religiosos usam, na Etiópia, durante as cerimónias...
Fiquemos com a poesia da história, com a poesia das imagens e com a poesia da arquitetura. É de tudo isso que este filme, mais um dos decisivos nos tempos de juventude, nos fala. Foi a penúltima obra rodada por Pasolini, antes do seu assassinato, em 2 de novembro de 1975.
Com este As mil e uma noites ganhou o Grand prix spécial du jury, em Cannes, em 1974.
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