O prazer de outras coisas, de outros ritmos que já quase esquecera.
Vejo-me como o ciclista que descolou do pelotão e que agora tem de voltar a colar... Três noites (sem pedidos internos, sem despacho de correspondência, sem projetos, sem fundos disponíveis, sem telefonemas, sem...) deram-me tempo para estruturar e para tentar construir um primeiro corpo de texto para uma publicação sobre a Mouraria, a sair em 2018.
Próxima paragem: Sines.
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