sábado, 28 de outubro de 2017

COR E NÃO-COR EM SINES

Princípio de tarde demasiado quente em Sines. Estamos em final de outubro e a temperatura andava pelos 30º. Um exagero, que vai trazer consequências nefastas a outros níveis. Deambulação entre o Museu, o Centro de Artes e a baía. Demasiada luz para o rolo de 400 ASA. Luz e não-luz, cor e não-cor. Retorno ao grande pintor Emmerico Nunes (1888-1968) e aos seus tons hooperianos. O estio numa pintura não datada dos arredores de Lisboa. O contraste com a frieza urbana das salas do Centro das Artes de Sines. Prepara-se a próxima exposição. Tiveram a gentileza de me deixar entrar e de me poder passear pelas salas vazias.


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