segunda-feira, 15 de junho de 2009

LA PIEDRA DE HOY

Tira la piedra de hoy,
olvida y duerme. Si es luz,
mañana la encontrarás,
ante la aurora, hecha sol.

Juan Ramón Jiménez, o autor deste poema, era natural de Moguer (1881-1958). Foi Nobel da Literatura em 1956.


No ano em que Juan Ramón partiu ganhava vida este filme, pelo qual me apaixonei na adolescência e que nunca mais esqueci. O realizador era o interessante Otto Preminger (1905-1986), mas o mais perturbante era o olhar de Jean Seberg (1938-1979), prematuramente desaparecida em circunstâncias trágicas. A voz de Gréco (n. 1927), mesmo cantando em inglês, dá o toque final de tensão e melancolia a estas imagens.

4 comentários:

Anónimo disse...

Nas minhas andanças mundanas cruzei-me algumas vezes com o filho (unico) de Jean Seberg e do escritor Romain Gary, Diego um rapaz tao melancolico quanto a sua mae.

Dulcineia

Santiago Macias disse...

Mundanas? Onde? Peço desculpa mas não resisto a perguntar...

Anónimo disse...

So mais um comentario, please !!!

Ah!! O David Niven... Mas que classe !
Um verdadeiro Gentleman.

Dulcineia

Anónimo disse...

Aqui, onde vivo. Mais precisamente, em casa do Xavier.

Dulcineia