E mais esta.
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Tiveram hoje início as obras de reabilitação da Igreja de S. Francisco, em Moura. Os trabalhos estão orçados em mais 400.000 euros e representam mais um passo na conservação do nosso património histórico.
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Trata-se de uma área a que se tem dado particular atenção e que será intensificada através da concretização do projectos como as Parcerias para a Regeneração Urbana e da Rede Património.
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Em breve teremos mais notícias e mais acções. E,tal como prometido, em final de Outubro será feito um balanço do primeiro ano de mandato.
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5 comentários:
pela primeira vez descobri um erro ortográfico nas suas mensagens...
Bom dia
Terá havido mais que esse, decerto. Ainda assim, neste caso não foi bem um erro ortográfico: o E e o R estão ao lado um do outro no teclado.
Obrigado pela chamada de atenção.
A Igreja de S. Francisco faz parte da minha infância. Nascido e criado no Largo de S. Francisco até aos 14 anos, era junto à igreja que brincávamos e conversávamos nas noites de Verão, entre fugas até à Salúquia – através de uma “ponte” inquietante que já não existe – e incursões guerreiras à Boavista e à Porta Nova, sítios que para nós eram “longe”.
Esta notícia encheu-me de alegria. Sempre me fez confusão que S. Francisco não merecesse mais do que ser a antecâmara da última morada dos mourenses. Gerações consecutivas de conterrâneos nossos associam inevitavelmente o monumento a “morte” e “funerais”: “Já lá está…em S. Francisco” quer dizer “já morreu”. Bem basta já termos associado às mesmas coisas à Igreja de S. Pedro…. Pois, essa já é só uma recordação. Porque a câmara de Moura, a mesma sob cuja responsabilidade recai a reabilitação de S. Francisco, promoveu a construção de uma casa mortuária em condições. Mal posso esperar…
JCL
O Word corrige... LOL
Acho que me precipitei no meu comentário das 14,04. O entusiasmo levou-me a interpretar coisas que não estavam escritas: nada indica, nem no post nem na notícia da Planície on line, que a reabilitação da igreja de S. Francisco preveja a sua utilização para outros fins que não os relacionados com o passamento e a escuridão. Ainda assim, continuo contente, embora menos - apesar de ser um ímpio, não me desagradaria, em nome dos crentes da minha terra, que em S. Francisco ocorressem cerimónias mais luminosas.
JCL
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