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No estúdio do Luís Pavão, em 2018.
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8 comentários:
"A reunião de pessoas em organizações, movimentos, associações, sindicatos é uma condição necessária para o funcionamento de qualquer sociedade civilizada bem estruturada."
Vaclav Havel
Viva Nossa Senhora do Carmo !
Júlia:
"Quem quer não a liberdade, mas o Estado, não deve brincar com a Revolução."
Mikhail Bakunin
Santiago: Mas o que se passava? A Festa estava em risco?
lá por haver uma comissao e um blogue (risos) quer dizer que vai haver festa? Ora bem! Vamos ja fazer uma comissao chamada Emprego, Desenvolvimento, Criaçao de Riqueza e Fim do Marasmo e dos Compadrios, cria-se tambem um blogue, a ver se tambem acontece! O Santiago começa ja a rezar.
Festa... Pois, isso é que é preciso. Lá que haja CRIANÇAS que dependam de uma carcassa que lhes dão na esola para lhes matar a FOME e haja cada vez mais famílias a depender da caridade da Igreja para COMER, isso não vos interessa! Desde que tenhais festarola, foguetorio e copos, é o que interessa! Pão e circo...
Ana Americana
Os momentos de festa sempre foram, e serão, importantes. São inerentes à condição humana. Mesmo em momentos de maior dificuldade.
Essa observação é moralista e reaccionária que se farta. É incapaz de compreender que é na perpetuação de um legado cultural popular que se justifica a união social e que é dessa mesma união que se reinventa a força capaz de enfrentar as adversidades, mesmo quando tudo parece funcionar em sentido contrário; neste caso o aspecto da desertificação do interior.
E é "carcaça" e não "carcassa" que se escreve :P
carcaça
s. f.s. f.
1. Esqueleto.
2. [Por extensão] [Por extensão] A armação interna que sustém o forro ou a parte exterior de uma coisa.
3. Armação para chapéu de mulher.
4. Casco de navio, velho e desaparelhado.
5. Projéctil.Projétil.Projétil incendiário.
6. [Figurado] [Figurado] Mulher muito magra e feia.
7. Pão pequeno de farinha de trigo fina. = PAPO-SECO
In: www.priberam.pt
E como que por acaso, no meio do trabalho, encontrei uma citação de um artista cabo-verdiano.
Convém sempre encontrar alguém de estatuto que possa fazer o comum dizer que sim a um ponto de vista. É a mesma coisa e o contrário de ser comunista; aí não convém a meio da discussão politica assumirmo-nos como comunistas, caso contrário quem estava a concordar com tudo o que dizias deixa de o fazer porque és comunista. Porque sim.
E diz ele acerca do conceito de património; para o caso imaterial:
“Um povo pertence a uma nação porque tem uma noção da sua história, daquilo que o identifica, como colectivo como história comum. Nós como individuos, ou como grupos, lidamos em cada questão que se nos põe a questão do património de forma diferente. De toda maneira todas as vias que a gente possa abordar o património, o seu sentido é o da propriedade.”
Leão Lopes
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