O tempo foi passando, entre encontros e convívios diversos. No terceiro dia, perdi-me pelo cais, entre os sons do flamenco e da música arabo-andaluza. Duas faces da mesma moeda, num belo trabalho, onde tudo se encadeou na perfeição. Depois veio Mdou Moctar, músico do Níger (cena caricata: o apresentador disse, duas vezes, que o músico era originário do deserto da Nigéria, seja lá isso onde for). Mdou Moctar não é Bombino, mas deixou uma excelente impressão. Eletrizou o público e sublinhou, uma vez mais, a importância da raíz tuaregue deste pop. Quando se despediu de todos nós, ainda a noite estava a começar...
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