Estas sereias, de Di Cavalcanti (1897-1976), sambam em terra firme. A tela data de 1925. Onde há mar e praia há sereias - já lá dizia Dick Farney "sempre sorrindo, sempre sorrindo" - e essa é uma caraterística de todos os mares e de todas as praias. A ironia fica por conta de William Butler Yeats (1865–1939).
Os dias seguem, coloridos e pouco tranquilos para aquilo que, por norma, se designa como "férias".
A drunken man's praise of sobriety
Come swish around, my pretty punk,
And keep me dancing still
That I may stay a sober man
Although I drink my fill.
Sobriety is a jewel
That I do much adore;
And therefore keep me dancing
Though drunkards lie and snore.
O mind your feet, O mind your feet,
Keep dancing like a wave,
And under every dancer
A dead man in his grave.
No ups and downs, my pretty,
A mermaid, not a punk;
A drunkard is a dead man,
And all dead men are drunk.
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